*Por Nelson Beron - Secretário Geral da JPMDB/POA
"Quem vê cara não vê coração", diz o ditado popular, totalmente verdadeiro no caso do cigarro. A maioria dos fumantes não imagina que as conseqüências do fumo sobre o corpo humano são devastadoras. Ao dar uma tragada, há um imediato aumento dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e constrição dos vasos, o que obriga o coração a exercer maior esforço para bombear o sangue. Com o tempo, eleva-se a probabilidade de desenvolvimento de doenças coronarianas, como angina, infarto, derrame, espasmo, arritmia cardíaca e morte súbita. Não é demais lembrar que quase todas as pessoas com até 35 anos que sofrem infarto são fumantes. A lei sobre a proibição dos fumódromos deveria se estender as ruas onde nossas crianças circulam e, os não fumantes inalam a fumaça desrespeitosa daqueles que, sem nenhum pudor soltam ao ar livre. Quem passa pelas escolas de segundo grau hoje, pode perceber a quantidade de meninas e meninos de 14 anos em diante que já são adepitos do fumo, vale lembrar que as mesmas no futuro certamente não passarão dos 35 anos, os hospitais lotam e sofrem um custo altíssimo com dependentes e não dependentes do cigarro Quem sabe um debate mais profundo e rigoroso com análise de todos os males do cigarro em questão poderia ser de grande utilidade para a cidade e a população em si, pois todos sairiam ganhando com o fim dessa praga viciosa e bandida.
"Quem vê cara não vê coração", diz o ditado popular, totalmente verdadeiro no caso do cigarro. A maioria dos fumantes não imagina que as conseqüências do fumo sobre o corpo humano são devastadoras. Ao dar uma tragada, há um imediato aumento dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e constrição dos vasos, o que obriga o coração a exercer maior esforço para bombear o sangue. Com o tempo, eleva-se a probabilidade de desenvolvimento de doenças coronarianas, como angina, infarto, derrame, espasmo, arritmia cardíaca e morte súbita. Não é demais lembrar que quase todas as pessoas com até 35 anos que sofrem infarto são fumantes. A lei sobre a proibição dos fumódromos deveria se estender as ruas onde nossas crianças circulam e, os não fumantes inalam a fumaça desrespeitosa daqueles que, sem nenhum pudor soltam ao ar livre. Quem passa pelas escolas de segundo grau hoje, pode perceber a quantidade de meninas e meninos de 14 anos em diante que já são adepitos do fumo, vale lembrar que as mesmas no futuro certamente não passarão dos 35 anos, os hospitais lotam e sofrem um custo altíssimo com dependentes e não dependentes do cigarro Quem sabe um debate mais profundo e rigoroso com análise de todos os males do cigarro em questão poderia ser de grande utilidade para a cidade e a população em si, pois todos sairiam ganhando com o fim dessa praga viciosa e bandida.
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